«Faz-me tristeza pensar eu que floresci nesta futilidade da novela...», escreveu Camilo referindo-se em 1879 ao Amor de Perdição. O que porém ali floresce é a arte de Camilo, sobretudo o que faz a sua grandeza: a liberdade do romancista diante da novela. Abel Barros Baptista Observações: EDIÇÃO de IVO CASTRO
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