Sinopse
Quando os altifalantes do carro colorido anunciaram o espetáculo de circo na tarde seguinte, Pedro e Mariana não contiveram a excitação por tudo o que iriam ver. Nem o Avô quis perder a oportunidade de assistir ao espetáculo mais bonito do mundo!
Ler mais Ler menos

Detalhes

  • ISBN: 9789892344539
  • Editora: ASA
  • Ano de Edição / Impressão: 2019
  • Dimensões: 288 x 227 x 8 mm
  • Páginas: 32
Os autores
Danuta Wojciechowska nasceu em 1960, na cidade de Trois Rivières, no Québec. Filha de pai polaco e mãe suíça, cresceu num ambiente multicultural. A sua infância foi marcada pela proximidade da natureza, dos rios, lagos, florestas e montanhas. Aos dezassete anos foi viver para Zurique e formou-se em design de comunicação. Complementou os estudos com uma pós-graduação em educação artística, em Inglaterra. Com o sonho de desenvolver um trabalho associado à arte e à educação veio para Lisboa. Entre atividades e projetos, fundou a empresa Lupa Design, onde atualmente desenvolve trabalho criativo diversificado. Dedica grande parte do seu tempo à conceção de livros para os mais novos e, nesse contexto, recebeu, entre outros, o Prémio Nacional de Ilustração, em 2003, e a distinção Mulheres Criadoras de Cultura, em 2014.
Ler mais Ler menos
António Mota nasceu em Vilarelho, Ovil, concelho de Baião, a 16 de julho de 1957. Cedo concluiu o curso do Magistério Primário e aos 18 anos era já professor do Ensino Básico.

Em 1979 publicou o seu primeiro livro, intitulado A Aldeia das Flores, e não mais parou de escrever, tendo-se dedicado essencialmente à literatura infantojuvenil. É neste âmbito, aliás, que tem atualmente cerca de 90 obras publicadas.

Recebeu vários prémios, dos quais se destacam o Prémio da Associação Portuguesa de Escritores (1983) para O Rapaz de Louredo, o Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens (1990) para Pedro Alecrim, o Prémio António Botto (1996) para A Casa das Bengalas, o Prémio Nacional de Ilustração (2003) para O Sonho de Mariana (com ilustrações de Danuta Wojciechowska) e o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens (2004), categoria “Livro Ilustrado”, para Se eu fosse muito magrinho (com ilustrações de André Letria). Além disso, a sua obra O Sonho de Mariana foi escolhida pela Associação de Professores de Português e pela Associação de Profissionais de Educação de Infância para o projeto "O meu brinquedo é um livro", lançado em 2005.

Em 2008 foi agraciado pela Presidência da República com a Ordem da Instrução Pública. Em 2014 foi nomeado para o prémio ALMA por ser “um dos mais prolíficos escritores portugueses para a infância e juventude” e por a sua obra ter “a singular qualidade de ser ao mesmo tempo intemporal e universal”. A nomeação repetiu-se na edição de 2015 deste que é um dos mais importantes prémios internacionais na área da literatura infantojuvenil.

O contacto com os seus leitores é assíduo e multifacetado, tanto através das múltiplas visitas que faz a escolas e bibliotecas um pouco por todo o país como através da Internet, e de uma forma especial através das redes sociais, procurando o Autor, também por essa via, fomentar o gosto pela leitura entre crianças e jovens. 

Colaborou com vários jornais e participou em inúmeras ações organizadas por bibliotecas e escolas superiores de educação. Textos seus povoam diversos manuais escolares, mais de cinquenta títulos da sua autoria estão recomendados pelo Plano Nacional de Leitura, um consta das Metas Curriculares do Ensino Básico e algumas dezenas são referência da Internationale Jugendbibliothek de Munique, uma das mais conceituadas bibliotecas mundiais especializada em literatura infantojuvenil. Algumas obras suas estão publicadas no Brasil e/ou traduzidas em galego, espanhol, alemão e sérvio. Tem também obra publicada em braille.

Tendo optado por nunca abandonar o espaço onde nasceu e se fez homem, António Mota deixa transparecer na sua escrita claras marcas de ruralidade e um aprofundado conhecimento dos sonhos, das alegrias e das tristezas que povoam o espírito das crianças que vivem no Portugal profundo. Nas suas histórias há sobretudo o desejo de divertir o leitor, de o fazer crescer através das personagens e das situações que descreve, de lhe despertar a imaginação e de lhe mostrar o prazer da leitura. E para tal nunca se desvia de uma regra que tem por básica: o fundamental é contar uma história bem contada.
Ler mais Ler menos