O meu pai é tão grande - mas tão grande, mesmo! - que, quando estica os braços e o olho de baixo, é crescido e crescido! É tão alto que parece nunca mais acabar! Aos olhos deste menino, o seu pai é um verdadeiro gigante: forte e poderoso, ternurento e divertido, compreensivo e amigo... É assim que Eduardo Sá nos revela a admiração e o amor que uma criança sente pelo seu pai e vice-versa. Uma relação mágica, divertida e comovente, ilustrada com a ousadia e a vivacidade de Paulo Galindro.
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