Sinopse
Conheça dezasseis histórias de santos improváveis da História de Portugal.

Fiéis de outras religiões ou ateus, os Portugueses permanecem, em boa parte, filhos do Cristianismo. Portugal nasceu no contexto da Reconquista Cristã, com a ajuda de cruzados e templários. Teve por primeira bandeira uma cruz e por rei-fundador um homem que, por pouco, não foi considerado santo. 
No entanto, a história do Cristianismo no nosso país começa muito antes de Portugal e vai muito para lá da nação. Recua à Antiguidade e
chega aos confins do mundo. Começa como desafio ao Império Romano e acaba seguida e perseguida na Índia ou no Japão. 
O Cristianismo contribuiu, como muito poucos factores, para fazer Portugal; os Portugueses contribuíram, como muito poucos povos, para espalhar a fé cristã.
Aqui estão dezasseis histórias extraordinárias de homens e mulheres que foram considerados santos e de acontecimentos que foram entendidos como milagres. Une-as terem acontecido em Portugal, ou no território que um dia seria Portugal, ou serem protagonizadas por portugueses. Não importa como aconteceram; importa como as pessoas acreditaram terem acontecido e como isso influenciou e determinou o devir. Este não é, portanto, bem um livro sobre santos e milagres. 
É um livro sobre o país que lhes rezou.
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Detalhes

  • ISBN: 9789897416651
  • ISBN do Ebook: 9789897416668
  • Editora: CASA DAS LETRAS
  • Ano de Edição / Impressão: 2017
  • Dimensões: 235 x 155 x 17 mm
  • Páginas: 288
O autor
Alexandre Borges nasceu em Angra do Heroísmo e vive em Lisboa. É escritor e argumentista, licenciado em Filosofia e formador de Argumento. Escreveu para a televisão os documentários A Arte no Tempo da Sida, Um Homem Chamado Francisco Sá Carneiro, Ammaia – Em Busca do Tempo Perdido, as séries documentais Grandes Livros, Santos de Portugal, Voluntário e Nós Republicanos, entre outros, e integrou as equipas responsáveis por Zapping, Prós & Contras, Equador, CQC – Caia Quem Caia, Música Maestro ou 5 para a Meia-Noite. Colaborou com o Rádio Clube Português,  O Inimigo Público e a revista Atlântico. Foi director do Cénico de Direito, encenador dos ACR Hipócritas, editor de cultura de A Capital e crítico de cinema do jornal i. 
É autor de Heartbreak Hotel (poesia), Todas as Viúvas de Lisboa (romance) e O Boato – Introdução ao Pessimismo (aforismos).
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